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América Latina, Campanhas e Ações, Resistência 19 de março de 201810 de maio de 2018

Cebrapaz e Associação Cultural José Martí realizam ato internacionalista no Fórum Social Mundial

No último dia do Fórum Social Mundial (FSM), sábado (17), o Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz) e a ACJM (Associação Cultural José Martí) organizaram um ato político internacionalista “contra o imperialismo, o neocolonialismo e o neoliberalismo”. Na ocasião, foi aprovada uma moção de solidariedade com a Revolução Bolivariana da Venezuela.

A presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, defendeu a necessidade de manifestar o apoio à Venezuela como forma de tentar barrar a atuação do imperialismo, que busca manipular a opinião pública mundial para criar um ambiente político contra o país. Para ela, não há outro caminho na luta contra as forças imperialistas que não passe pela união dos povos oprimidos.

“A Venezuela é, agora, o símbolo da luta contra o imperialismo e pela autodeterminação dos povos. Os povos do mundo estão irmanados com os venezuelanos, com o presidente venezuelano Nicolás Maduro, para que o imperialismo estadunidense tire as patas da Republica Bolivariana da Venezuela”, afirmou Socorro.

Veja aqui a programação do Cebrapaz e da ACJM no Fórum Social Mundial 

O secretário de Política e Relações Internacionais do PCdoB, José Reinaldo Carvalho, também esteve presente no evento e afirmou que a defesa da Venezuela, neste momento, é a própria defesa da América Latina, cujos povos resistem ao imperialismo.

“Entre as forças da resistência está a nossa América Latina, que foi capaz de criar a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) sem a tutela do imperialismo estadunidense, que ficou isolado. Hoje, nas condições que estamos vivendo, a mãe de todas as batalhas é a defesa da República Bolivariana da Venezuela, pois os EUA estão se preparando para uma agressão”, afirmou José Reinaldo.

Entre os participantes do encontro, além dos brasileiros, estavam representações do Irã, França, Venezuela, Cuba, Saara Ocidental, entre outros. A representante venezuelana, Pascualina Curcio, da Rede de Intelectuais em Defesa da Humanidade, agradeceu o apoio e explicou que a luta do povo venezuelano é pela independência de todos os povos.

“A arma imperialista sufoca o povo venezuelano. Bloqueiam-nos economicamente e pressionam os povos da América Latina para que se volte contra o povo venezuelano. Dizem que a Venezuela é uma ditadura, mas o que queremos é promover a justiça social com paz. A luta da Venezuela é a luta de todos os povos que combatem pela independência e soberania”, disse Pascualina Curcio.

Cuba

O dirigente da Central dos Trabalhadores de Cuba, George Batista, participou do encontro e falou das similaridades entre os ataques a Cuba e à Venezuela, principalmente em relação à pressão feita através do bloqueio econômico. Na ocasião, manifestou a solidariedade do povo cubano aos venezuelanos.

“Cuba é um país de trabalhadores, uma revolução para os humildes. Estamos solidários a todos os povos que lutam pelo bem-estar coletivo, pela soberania, pela independência. Apoiamos o povo venezuelano, que sofre a ingerência americana. Estaremos sempre na primeira linha de defesa”, afirmou George Batista.

Solidariedade ao povo brasileiro

O presidente do Cebrapaz, Antônio Barreto, aproveitou para pedir a saída dos Estados Unidos de Guantânamo, que pertence a Cuba e está ocupada por uma base militar estadunidense. Ele também condenou o reconhecimento que Donald Trump, o presidente dos EUA, fez de Jerusalém como a capital de Israel, ignorando a luta do povo palestino pela criação do seu Estado soberano e independente.

Ato internacinalista 2

Na oportunidade, Barreto também denunciou perante as representações estrangeiras o golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, e falou da necessidade de unir o povo brasileiro para barrar as medidas do governo de Michel Temer. “Precisamos unir o nosso povo, toda a esquerda para derrubar o regime do golpe, que já tem uma característica militar”.

O dirigente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, Aurino Pedreira, avaliou como positivas as discussões do Fórum Social Mundial em Salvador, nestes últimos cinco dias. Agora, segundo ele, é o momento de aproveitar as reflexões e partir para a construção de uma atuação unificada.

“Este é o momento do reforço das nossas resistências. Certamente, vamos sair deste Fórum Social Mundial com a unidade”, disse Aurino Pedreira.

Declarações de apoio à Venezuela

Durante o ato foram aclamadas uma moção de apoio do Cebrapaz à Revolução Bolivariana e a Declaração da Jornada Mundial em Apoio ao Povo Venezuelano.

“O povo venezuelano, desde a eleição do comandante Hugo Chávez, está empenhado na realização de transformações sociais e políticas, para a construção de uma nação livre, soberana e justa. A Revolução Bolivariana é uma experiência avançada de construção de um poder político que prioriza a soberania nacional, a defesa das riquezas do país e os direitos do povo” – afirma o documento do Cebrapaz.

O documento denuncia que a Revolução Bolivariana “tem sido atacada de diferentes formas pelo imperialismo estadunidense e os setores reacionários internos que recorrem a todo o tipo de ações: sanções, ameaças, sabotagens e até mesmo ações violentas e o terrorismo”.

Na nota, os ativistas brasileiros pela paz e a solidariedade destacam a luta do povo irmão: “O povo venezuelano avança, aprofundando a democracia popular, como ficou patente com o êxito das eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, e das subsequentes eleições para governos estaduais e prefeituras, no ano passado.

A nota finaliza com a reafirmação da solidariedade: “Apoiamos os esforços do governo venezuelano, de seu presidente Nicolás Maduro e das forças revolucionárias que o respaldam para consolidar seu sistema político e seguir desempenhando papel destacado na integração e unidade dos povos latino-americanos, na afirmação de nossa região como baluarte da democracia, da soberania nacional e da paz. A Venezuela esteve na vanguarda da criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, a Celac, e na afirmação da América Latina e o Caribe como uma Zona de Paz. Expressamos a plena solidariedade com a Venezuela bolivariana e condenamos as brutais ameaças e ataques provenientes do imperialismo estadunidense e seus aliados na região”.

Na mesma linha, o documento intitulado “Paz sim, ingerência não”, também aclamado pelo público presente, assinala que “os movimentos sociais, cidadãos e cidadãs do mundo, se manifestam novamente em defesa da paz na Venezuela e contra a ingerência estrangeira em sua soberania e sua democracia”.

A declaração destaca que desde o início da Revolução Bolivariana há 18 anos, “a Venezuela é vítima de uma implacável campanha de agressão para destruir o projeto de democracia popular , fundamentada nas ideias de Simon Bolívar e nos valores humanistas de paz, independência, inclusão e justiça social, criado pelo comandante Hugo Chávez”.

“Esta estratégia dos poderes golobais e do imperialismo estadunidense – prossegue a nota – intensificou-se nos últimos cinco anos. Está em execução uma brutal campanha de agressão política, sabotagem econômica e de sanções – dirigida desde Washington – que busca afogar a economia venezuelana com a finalidade de derrocar o presidente constitucional Nicolás Maduro Moros e abrir caminho ao saque dos recursos naturais da pátria venezuelana”.

Neste contexto, o documento destaca a necessidade de que se respeite “a soberania política e econômica da República Bolivariana da Venezuela, a solidariedade às decisões do povo venezuelano em defesa de sua estabilidade política, o apoio às instituições venezuelanas que convocam eleições democráticas e a rejeição às ameaças provenientes das potências que pretendem impedir o exercício pacífico da ordem democrática mediante pressões, anúncio de agressões e sanções contra a nação sul-americana”.

A declaração termina com uma afirmação da “solidariedade com o povo venezuelano, assediado e golpeado pela ingerência norte-americana” e com um brado “pela paz, a autodeterminação dos povos e por todas as justas causas da humanidade”.

Fonte: Resistência

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