O Movimento de Mulheres pela Paz "Visitação Padilla" rejeitou a presença de tropas militares estadunidenses em território hondurenho.

Em um comunicado, o grupo condenou que existam bases em Honduras — uma na Lagoa de Carataska, no departamento de Gracias a Dios, e outra em Guanaja, Ilha da Bahía.

A entidade também fez um chamado urgente para que as classes golpistas saiam de seu país. Permitir sua estadia seria "aceitar a humilhação da submissão".

O "Visitação Padilla" integra a Tribuna de Mulheres contra o Feminicídio em Honduras — organização que impulsiona a Campanha regional pelo acesso à Justiça para as Mulheres na América Central e México.

Da Redação, com informações da Cimac