Representantes do Conselho Mundial da Paz (CMP) se reuniram em Caracas para avaliar a atuação da organização nos últimos quatro anos no continente americano. No encontro ficou resolvido que:
Plano de trabalho do CMP para as Américas
Caracas, 13 de maio de 2013
Atividades:
Fortalecer a campanha contra as bases militares estrangeiras – Fora Bases: Buscar a partir da CMP desenvolver ações na República Dominicana, Canadá, Chile.
Apoiar a construção do Tribunal Ético Internacional (República Dominicana)
3ª Conferência Trilateral – Cuba 213
3ª Conferência Internacional pela Abolição das Bases Militares – Guantánamo – Cuba
Participar do Fórum Social Mundial Palestina Livre a ser realizado em Porto Alegre – Novembro 2012.
Participar da jornada de ações contra a Cúpula da OTAN a se realizada em Chicago – EUA.
Fortalecer organizativamente o Conselho Mundial da Paz na América Latina:
* Ampliar seus membros, apoiar a constituição de novas organizações, quanto a identificar organizações que podem afiliar-se ao CMP.
*Ampliar o compromisso com o pagamento dos membros.
* Produzir materiais sobre o CMP e suas iniciativas. Buscar reproduzir, em espanhol, edições especiais do Peace Mensseger, quanto a cartazes de campanhas específicas de solidariedade a respeito de temas e países.
* Estabelecer uma periodicidade para as reuniões regionais, ter como meta a realização de ao menos uma reunião por ano e fazendo, em média, o possível uma rotatividade da sub-região.
* Estabelecer um mecanismo mais eficiente de comunicação – um boletim eletrônico regional do CMP
* Realizar a próxima reunião regional do CMP na República Dominicana na data a ser definida.
Assembleia Mundial do Conselho Mundial pela Paz:
* Trabalhar para que a região tenha uma grande presença na Assembleia. Ter como meta nos aproximar do número de presença da última assembleia e impulsionar a mobilização envolvendo as organizações amigas.
Realizar encontros nacionais com a finalidade de debater os temas:
Solidariedade aos povos em luta.
Argentina:
Desenvolver ações em apoio a luta do povo argentino contra o colonialismo e em defesa da soberania argentina sobre as ilhas Malvinas. Divulgar que o instrumento de guerra do imperialismo, a OTAN, faz das Malvinas uma base de ações nas águas do Atlântico Sul.
Colômbia:
Apoiar as iniciativas que buscam impulsionar uma saída política do conflito social e armado. Tornar conhecidas as constantes ameaças de morte contra os dirigentes sociais deste país, além de expressar nossa solidariedade.
Cuba:
Intensificar nosso apoio e estimular iniciativas em torno da luta pela liberação dos cinco prisioneiros do império.
Venezuela:
Pelo que representa para toda a região latino americana, o CMP, deve acompanhar de perto a situação venezuelana e trabalhar em coordenação com COSI para estr presente nas eleições na condição de observador internacional.